Aula. História
A independência do Brasil, representada pelo famoso "grito de independência ou morte!" atribuído à D. Pedro, foi algo um tanto mais complexo. Entende-se a questão da independência como um processo de emacipação política que tem seu início relacionado com a chegada da família real portuguesa, em 1807. Com a "inversão metropolitana" decorrente da preseça da família real na colônia e a abertura dos portos às nações amigas, observou-se uma nova posição do Brasil na relação com sua metrópole, na condição de reuno unido. Com o fim da ameaça francesa e o retorno de parte da família real à Europa, D. João VI resolveu deixar seu filho D. Pedro de Alcântara como princípe regente do país com a idéia de que, se houvesse realmente uma separação, sua dinastia continuaria no poder.
Com a imposição de uma constituição baseada no modelo espanhol, foi arquitetado um plano para recolonizar o Brasil, que perderia os privilégios conquistados e sua suposta autonomia. Decidiu-se pela dissolução de todas as instituições, agências, repartições públicas e tribunais de justiça e foi requisitada a volta de D. Pedro, que deveria aprimorar-se de modo a governar Portugal um dia.
Com a influência de José Bonifácio e de D. Maria Leopoldina, D. Pedro decide ficar e desafiar as ordens de Portugal (episódio conhecido como Dia do Fico) e proclamar a Independência do Brasil, sendo aclamado imperador em 1º de Dezembro de 1822
Adaptado de: http://casadacris.blogspot.com/2007/09/dia-da-independncia-do-brasil.html
A independência do Brasil, representada pelo famoso "grito de independência ou morte!" atribuído à D. Pedro, foi algo um tanto mais complexo. Entende-se a questão da independência como um processo de emacipação política que tem seu início relacionado com a chegada da família real portuguesa, em 1807. Com a "inversão metropolitana" decorrente da preseça da família real na colônia e a abertura dos portos às nações amigas, observou-se uma nova posição do Brasil na relação com sua metrópole, na condição de reuno unido. Com o fim da ameaça francesa e o retorno de parte da família real à Europa, D. João VI resolveu deixar seu filho D. Pedro de Alcântara como princípe regente do país com a idéia de que, se houvesse realmente uma separação, sua dinastia continuaria no poder.
Com a imposição de uma constituição baseada no modelo espanhol, foi arquitetado um plano para recolonizar o Brasil, que perderia os privilégios conquistados e sua suposta autonomia. Decidiu-se pela dissolução de todas as instituições, agências, repartições públicas e tribunais de justiça e foi requisitada a volta de D. Pedro, que deveria aprimorar-se de modo a governar Portugal um dia.
Com a influência de José Bonifácio e de D. Maria Leopoldina, D. Pedro decide ficar e desafiar as ordens de Portugal (episódio conhecido como Dia do Fico) e proclamar a Independência do Brasil, sendo aclamado imperador em 1º de Dezembro de 1822
Adaptado de: http://casadacris.blogspot.com/2007/09/dia-da-independncia-do-brasil.html
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